Esse documento faz parte do Projeto ValidaCAR e pretende indicar possíveis caminhos para auxiliar os Estados brasileiros na implantação do Código Florestal, principalmente em relação a essa etapa tão desafiadora que é a validação das informações dos cadastros ambientais.
Apurados por instituições membros do Observatório do Código Florestal (OCF), os resultados são fruto do trabalho dessas organizações da sociedade civil em parceria com órgãos estaduais e de modelagem computacional simulando a aplicação da lei florestal.
Esse documento faz parte do Projeto ValidaCAR e pretende indicar possíveis caminhos para auxiliar os Estados brasileiros na implantação do Código Florestal, principalmente em relação a essa etapa tão desafiadora que é a validação das informações dos cadastros ambientais.
Apurados por instituições membros do Observatório do Código Florestal (OCF), os resultados são fruto do trabalho dessas organizações da sociedade civil em parceria com órgãos estaduais e de modelagem computacional simulando a aplicação da lei florestal.
Esse documento faz parte do Projeto ValidaCAR e pretende indicar possíveis caminhos para auxiliar os Estados brasileiros na implantação do Código Florestal, principalmente em relação a essa etapa tão desafiadora que é a validação das informações dos cadastros ambientais.
Apurados por instituições membros do Observatório do Código Florestal (OCF), os resultados são fruto do trabalho dessas organizações da sociedade civil em parceria com órgãos estaduais e de modelagem computacional simulando a aplicação da lei florestal.
Esse documento faz parte do Projeto ValidaCAR e pretende indicar possíveis caminhos para auxiliar os Estados brasileiros na implantação do Código Florestal, principalmente em relação a essa etapa tão desafiadora que é a validação das informações dos cadastros ambientais.
Apurados por instituições membros do Observatório do Código Florestal (OCF), os resultados são fruto do trabalho dessas organizações da sociedade civil em parceria com órgãos estaduais e de modelagem computacional simulando a aplicação da lei florestal.
Esse documento faz parte do Projeto ValidaCAR e pretende indicar possíveis caminhos para auxiliar os Estados brasileiros na implantação do Código Florestal, principalmente em relação a essa etapa tão desafiadora que é a validação das informações dos cadastros ambientais.
Apurados por instituições membros do Observatório do Código Florestal (OCF), os resultados são fruto do trabalho dessas organizações da sociedade civil em parceria com órgãos estaduais e de modelagem computacional simulando a aplicação da lei florestal.
Data from the National Institute of Spatial Research (INPE) points to a 6% drop in deforestation of Cerrado areas in Mato Grosso between July 2018 and August 2019, in relation to the last survey.
The result, however, is far from the requirement for the State to achieve one of the main goals taken on during the Paris Climate Conference, in 2015: reducing the annual rate of deforestation in the biome to 150 Km2 by 2030.
“The rate of destruction of the Cerrado remains alarming,” affirms a section of the report titled ‘Characteristics of deforestation in the Mato Grosso Cerrado in 2019,’ released on Thursday (the 6th) by the Instituto Centro de Vida (ICV).
The main reason, according to the document, is the elevated degree of illegality in the opening of new areas, which in the period represented 88% of all clear-cuttings registered by INPE.
“Of the total deforestation mapped in 2019, only 12% was undertaken in areas with valid authorizations to deforest or suppress vegetation, issued by the state environmental agency,” says the study.
Of the 88 state municipalities with areas deforested in the Cerrado in the period analyzed, only 19 presented some area with legal deforestation; that is to say, they possessed valid authorizations issued by the environmental agency. “All the remaining municipalities had 100% illegal deforestation.”
STATE RANKING
With an area that corresponds to 24% of the national territory, the Cerrado is distributed among 12 Brazilian states. Between 2018 and 2019, according to INPE, deforestation cleared 6,483.4 Km2 of the biome on a national scale – equivalent to four times the area of the city of São Paulo (SP).
Of this total, Mato Grosso contributed 930.6 Km2 (14%), placing it in third place in the national ranking, after Maranhão and Tocantins. In the last survey, which considered the period from August 2017 to July 2018, the clearings totaled 998 km2.
According to the ICV report, a significant part (46%) of these new areas are concentrated in ten municipalities in the south-central and northeast regions of the State.
Cocalinho, in the Araguaia region, lead the state ranking with 82 km2 of deforestation in the period. The list also includes the municiplalities of Rosário Oeste, Ribeirão Cascalheira, Paranatinga, São Félix do Araguaia, Campos de Júlio, Nova Nazaré, Nova Mutum, Poconé and Juína.
LARGE AREAS, REGISTERED IN THE CAR
According to ICV, the land profile analysis of the areas where deforestation occurred indicates that the process occurred mostly in properties registered in the Rural Environmental Registry (CAR). Alone, they accounted for 63% of the deforestation registered during the period.
When considering only illegal cuttings, the analysis reveals that they were concentrated in large properties, with more than 1,500 hectares (64%).
In relation to the extent of the deforestation identified in private properties, 72% of the total deforested are polygons larger than 50 hectares.
Additionally, the report shows that 61% of the non-authorized cuttings were concentrated in 883 properties, which is equivalent to only 3% of all existing rural properties in the Mato Grosso Cerrado.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) apontam queda de 6% no desmatamento de áreas de Cerrado em Mato Grosso entre julho de 2018 e agosto de 2019, em relação ao levantamento anterior.
O resultado, porém, está longe do necessário para que o Estado consiga alcançar uma das principais metas firmadas na Conferência do Clima de Paris, em 2015: a redução da taxa de desmatamento anual no bioma para 150 Km² até 2030.
“O ritmo de destruição do Cerrado continua alarmante”, afirma trecho do relatório “Características do desmatamento no Cerrado mato-grossense em 2019”, lançado nesta quinta-feira (6) pelo Instituto Centro de Vida (ICV).
O principal motivo, segundo o documento, é o elevado grau de ilegalidade na abertura de novas áreas, que no período representou 88% do total de desmates registrados pelo INPE. “Do total mapeado em 2019, apenas 12% foi realizado em áreas com autorizações para desmate ou para supressão de vegetação válidas emitidas pelo órgão ambiental estadual”, diz o estudo.
Dos 88 municípios do estado com áreas desmatadas no Cerrado no período analisado, apenas 19 apresentaram alguma área com desmatamento legal, ou seja, detinham autorizações válidas emitidas pelo órgão ambiental. “Todos os demais municípios tiveram desmatamento 100% ilegal”.
RANKING ESTADUAL
Com uma área correspondente a 24% do território nacional, o Cerrado se distribui pelos territórios de 12 unidades da federação. Entre 2018 e 2019, segundo o INPE, o desmatamento ceifou 6.483,4 Km² do bioma no país – o equivalente a quatro vezes o território da cidade de São Paulo (SP).
Desse total, Mato Grosso contribuiu com 930,6 Km² (14%), figurando em terceiro lugar no ranking nacional, atrás do Maranhão e do Tocantins. No levantamento anterior, que considerou o período de agosto de 2017 a julho de 2018, os desmates somaram 998 km².
De acordo com o relatório do ICV, parte significativa (46%) dessas novas áreas abertas se concentrou em dez municípios das regiões centro-sul e nordeste do Estado. Cocalinho, na região do Araguaia, liderou o ranking estadual com 82 km² de desmatamento no período.
A lista inclui ainda os municípios de Rosário Oeste, Ribeirão Cascalheira, Paranatinga, São Félix do Araguaia, Campos de Júlio, Nova Nazaré, Nova Mutum, Poconé e Juína.
GRANDES ÁREAS, COM REGISTRO NO CAR
De acordo com o ICV, a análise do perfil fundiário das áreas onde houve desmatamento indica que o processo se deu majoritariamente em propriedades inscritas no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Sozinhas, elas concentraram 63% do desmatamento registrado no período.
Quando considerados apenas os desmates ilegais, a análise revela que estes se concentraram em grandes imóveis, com mais de 1.500 hectares (64%). Em relação ao tamanho do desmatamento identificado nos imóveis privados, 72% do total desmatado são polígonos superiores a 50 hectares.
O relatório aponta ainda que 61% dos desmates não autorizados se concentraram em 883 imóveis, o que equivale a apenas 3% do total de propriedades rurais existentes no Cerrado mato-grossense.
Data from the National Institute of Spatial Research (INPE) points to a 6% drop in deforestation of Cerrado areas in Mato Grosso between July 2018 and August 2019, in relation to the last survey.
The result, however, is far from the requirement for the State to achieve one of the main goals taken on during the Paris Climate Conference, in 2015: reducing the annual rate of deforestation in the biome to 150 Km2 by 2030.
“The rate of destruction of the Cerrado remains alarming,” affirms a section of the report titled ‘Characteristics of deforestation in the Mato Grosso Cerrado in 2019,’ released on Thursday (the 6th) by the Instituto Centro de Vida (ICV).
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) apontam queda de 6% no desmatamento de áreas de Cerrado em Mato Grosso entre julho de 2018 e agosto de 2019, em relação ao levantamento anterior.
O resultado, porém, está longe do necessário para que o Estado consiga alcançar uma das principais metas firmadas na Conferência do Clima de Paris, em 2015: a redução da taxa de desmatamento anual no bioma para 150 Km² até 2030.
“O ritmo de destruição do Cerrado continua alarmante”, afirma trecho do relatório “Características do desmatamento no Cerrado mato-grossense em 2019”, lançado nesta quinta-feira (6) pelo Instituto Centro de Vida (ICV).
O Instituto Centro de Vida (ICV) lançou um termo de referência para a contratação de consultores (as) para facilitar uma oficina para instituições socioambientais que atuam em Mato Grosso.
Além da condução da reunião, faz parte da proposta o registro gráfico e a criação de material de identidade visual para esse grupo.